Ela sorri enfeitada como fada
Lança fama aos céus como labaredas de vulcão.
Ela chora e dança indomável pelo infinito
Abre asas ao tempo estranha tentação...
E o gosto intenso de sua oral intimidade
Beija a nudez clara e corpórea da sua encantada felicidade.
Elejo o mundo magnífico ilógico
O aroma das rotas paralelas dispersa ou difusa
O poder enjeitada do brilho da velha musa.
Quando a lágrima pintada deita sem razão
O amor relampeja ao limiar da perfeição.
O que falta escrever digo à lua...
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